A temática, de grande importância na historiografia baiana e nacional. Infelizmente, o 2 de Julho é pouco valorizado na própria Bahia e muito mal divulgado no Brasil. Urge um resgate da sua relevância em termos de material informativo, destinado principalmente às classes docente e discente, para que as novas gerações tomem conhecimento das lutas da Independência na Bahia, a avalista da completa Independência do Brasil. A forma do desenvolvimento do conteúdo, de maneira condensada, objetiva, sem rebuscamentos excessivos e de fácil compreensão, é realmente um convite à leitura. O texto, em linguagem coloquial, evitou o padrão básico dos trabalhos acadêmicos, às vezes de leitura complexa e de difícil compreensão pelos leitores comuns, principalmente os estudantes.
Para a perfeita assimilação e compreensão do significado do ‘2 de Julho, Independência da Bahia e do Brasil’, os autores fizeram uma retrospectiva sintética dos principais acontecimentos no Novo Mundo e na Europa, que criaram a ambiência para o encaminhamento do processo que viria desaguar na Independência do Brasil, quando a Bahia teve papel estratégico. Foi na Bahia, a partir do primeiro tiro disparado em Cachoeira, no dia 25 de junho de 1822, que ocorreu verdadeiramente a Guerra da Independência Nacional, prolongando-se por um ano e sete dias, até 2 de julho de 1823. A partir da Proclamação da Independência, por dom Pedro, em 7 de setembro de 1822, a guerra terminaria nove meses e 25 dias depois, em 2 de julho de 1823.
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